- Fabian Bimmer/ReutersA chanceler alemã, Angela Merkel, continua sendo a mulher mais poderosa do mundo; Dilma caiu para o quarto lugar
A chanceler alemã, Angela Merkel, continua sendo a mulher mais poderosa do mundo, segundo o ranking da anual da revista Forbes, no qual a presidente do Brasil, Dilma Rousseff, caiu para o quarto lugar.
Segunda na lista do ano passado, Dilma foi superada desta vez pela presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Janet Yellen, que aparece atrás de Merkel, e da filantropa Melinda Gates, co-presidente da Fundação Gates e terceira da lista.
O ranking 2014 da prestigiosa revisa americana inclui mais duas brasileiras, a presidente da Petrobras, Graça Foster (16ª), e a modelo Gisele Bundchen (89ª).
A lista, composta por 100 mulheres, inclui nove chefes de Estado, no total, entre elas a presidente argentina, Cristina Kirchner (19ª), que subiu sete posições em relação a 2013, e sua colega chilena Michelle Bachelet (25º).
O ranking 2014 da prestigiosa revisa americana inclui mais duas brasileiras, a presidente da Petrobras, Graça Foster (16ª), e a modelo Gisele Bundchen (89ª).
A lista, composta por 100 mulheres, inclui nove chefes de Estado, no total, entre elas a presidente argentina, Cristina Kirchner (19ª), que subiu sete posições em relação a 2013, e sua colega chilena Michelle Bachelet (25º).
Aos 59 anos, Angela Merkel lidera pelo quarto ano seguido o ranking, que ela dominou em nove de suas 11 edições.
"Primeira estrela política da ex-Alemanha Oriental desde a reunificação, a chanceler Merkel é a coluna vertebral e a arquiteta original da União Europeia de 28 membros", destaca a revista.
A Forbes também ressalta o papel desempenhado por Merkel para denunciar a espionagem eletrônica dos Estados Unidos, da qual foi uma das vítimas, o que levou o presidente Barack Obama "a ampliar a proteção dos dados privados aos não-americanos".
Americanas são maioria
Dilma Rousseff, de 66 anos e primeira presidente do Brasil, eleita em 2010 como sucessora de Luiz Inácio Lula da Silva, permanece entre as cinco primeiras do ranking. A Forbes também destaca seu papel no caso da espionagem da Agência de Segurança Nacional (NSA) americana.
"Rousseff criticou os Estados Unidos durante o discurso de abertura na Assembleia Geral da ONU no ano passado pela espionagem e cancelou uma visita de Estado, após informações de que a NSA interceptava seus e-mails", recorda a revista.
Atrás de Dilma aparecem a francesa Christine Lagarde, diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI), na quinta posição, e a ex-primeira dama e ex-secretária de Estado americana Hillary Clinton, em sexto.
Na lista (www.forbes.com/power-women) há mulheres de 28 nacionalidades.
As americanas são imensa maioria, com 58 representantes, seguidas pelas asiáticas (23). Já a América Latina conta com sete integrantes, entre elas a atriz Sofía Vergara (32ª) e a cantora Shakira (58ª), ambas colombianas, à frente de Oriente Médio e Europa.
Neste ano aparecem 18 estreantes, lideradas pela presidente do Fed, Janet Yellen, que aparece logo no segundo lugar.
A mais jovem é a artista Lady Gaga, de 28 anos e que aparece na 67ª posição, e a decana é a rainha Elizabeth II da Inglaterra (88 anos e 35ª).
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