segunda-feira, 23 de junho de 2014

Vídeo tucano critica o Bolsa Família: Tucanos e aliados chamavam o Bolsa Família de “Bolsa Esmola”

Publicado em 11/07/2010

VÍDEO: QUANDO TUCANOS FALAVAM EM “BOLSA ESMOLA”

Hoje, o Serra diz que vai dobrar o Bolsa Família

Na foto, o que os tucanos acham, no fundo do coração



Extraído do twitter do Nassif:


Vídeo tucano critica o Bolsa Família: Tucanos e aliados chamavam o Bolsa Família de “Bolsa Esmola”….http://bit.ly/bnYa6w #videosportalLN




A verdade sobre o PSDB e o Bolsa Família


 21 Mai 14 -  Eleições 2014 -  Robert Lobato -  32 Comentários
Os tucanos Aécio Neves (MG) e Aloysio Nunes Ferreira (SP): Depois de chamar o Bolsa Família de “Bolsa Esmola”, agora o PSDB quer tornar o programa em política de Estado.
Em artigo publicado no dia 31 novembro de 2013, portanto há apenas seis meses, o jornalista da Carta Capital,  José Antonio Lima, publicou um artigo esclarecedor sobre o oportunismo do PSDB em passar a defender o programa Bolsa Família.
No primoroso artigo, o jornalista faz referência ao projeto de lei do senador e presidenciável Aécio Neves, que propõe transformar Bolsa Família em “política de Estado”.
José Antônio Lima alerta ainda que por trás da iniciativa aparentemente altruísta do projeto do senador mineiro está a tentativa de “remodelar a imagem do PSDB às vésperas das eleições de 2014″.
O assunto PSDB e Bolsa Família veio à tona depois que o candidato a governador do Maranhão, Lobão Filho (PMDB), declarou seu temor de Aécio Neves chegar à presidência do Brasil e acabar com o programa social de distribuição de renda criado no governo do ex-presidente Lula.
Tontos por conta do tiro certeiro de Lobão Filho, os tucanos resolverem acionar o senador maranhense no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que negou liminar favorável ao PSDB, na segunda-feira, 19.
Seria mais digno da parte do tucanato nacional admitir que foi um erro combater o Bolsa Família do que, agora, querer posar de bom moço se dizendo defensor de algo que, no fundo, não acredita.
Pura tucanice!
Fiquem a seguir com a íntegra do jornalista José Antônio Lima .

Por que o PSDB, agora, é a favor do Bolsa Família?

Na quarta-feira 30, dia em que o Bolsa Família completou dez anos, o senador Aécio Neves (MG), presidente nacional do PSDB, divulgou um projeto de lei inusitado. O tucano deseja tornar permanente o programa que, por anos, atacaram. A mudança de posição chama a atenção, mas não é uma surpresa completa. Ela vem sendo construída por meio de declarações há algum tempo, mas agora toma a forma de um ato político, cujo objetivo é tentar remodelar a imagem do PSDB às vésperas das eleições de 2014.
No primeiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o PSDB se dedicou a deslegitimar o Bolsa Família. Tucanos de várias estirpes afirmavam, como revela uma busca simples no próprio site do partido, que o programa era “esmola governamental”, “esmola eleitoreira”, feito para “atingir as metas eleitorais do PT”, “assistencialismo simplista que não apresenta benefícios concretos”.
Em editorial intitulado “Bolsa Esmola” e publicado em 13 de setembro de 2004, o PSDB afirmava que o programa “reduziu-se a um projeto assistencialista” e “resignou-se a um populismo rasteiro”.
Esse discurso criou dois grandes problemas para o PSDB.
O primeiro é dificultar, diante da consagração do programa, que o eleitor ligue o partido ao Bolsa Família. Teria sido fácil para o partido lembrar que o Bolsa Família teve início como uma junção de quatro programas do governo tucano de Fernando Henrique Cardoso (Bolsa Escola, PNAA, Bolsa Alimentação e Auxílio-Gás) e que a ideia de unir os benefícios foi dada a Lula por um tucano, o governador de Goiás, Marconi Perillo. As críticas distanciaram o PSDB da origem do projeto. E abriram espaço para o PT assumir a paternidade e os dividendos eleitoras do programa a partir da sua ampliação e sofisticação. Hoje o governo é premiado pela instituição do Bolsa Família, reconhecido mundialmente.
O segundo problema criado pelo discurso do PSDB foi atrair para sua base eleitoral alguns dos setores mais reacionários da sociedade brasileira, os Almeidinhas sobre os quais escreve Matheus Pichonelli. Essa é uma fatia do eleitorado capaz de produzir furor nas redes sociais ao questionar o sufrágio universal, mas insignificante demais para eleger alguém a um cargo público. Como afirmou a ministra Tereza Campello a CartaCapital recentemente, não se discute mais quem é contra ou a favor do Bolsa Família.
Com Aécio Neves no comando, a cúpula do PSDB parece estar ciente de que o Bolsa Família é quase uma unanimidade. Muitos dos militantes do partido, entretanto, precisarão passar por uma reeducação. Em maio, na convenção que elegeu Aécio presidente do partido, o senador mineiro afirmou que o “DNA” do PSDB “está em todos os programas de transferência de renda”. Antes dele, porém, tucanos de menor expressão subiram ao palco para reclamar do “bolsa esmola”.
Dois argumentos eleitorais podem ajudar a militância do PSDB a se convencer de que bater no Bolsa Família não é uma boa ideia. O primeiro é resgatar a herança de FHC. Após três derrotas eleitorais, o partido diagnosticou que um de seus problemas foi se distanciar daquele governo. Por ocasião da convenção partidária que elegeu Aécio, em maio, o instituto FHC publicou um documento em favor da tese do DNA tucano do Bolsa Família. Era um recado ao partido.
O PSDB busca, assim, uma vacina contra a costumeira acusação de que, se chegar ao poder, vai acabar com o Bolsa Família. Esse tipo de argumentação é tão frequente que apareceu até mesmo nas últimas eleições municipais de Salvador. No ano passado, ACM Neto (do DEM, outro partido da linha “bolsa esmola”) teve de invocar a figura do avô contra os boatos de que o programa estaria ameaçado caso assumisse a capital baiana. Para isso, lembrou que o então senador Antonio Carlos Magalhães foi um dos artífices da criação do Fundo Nacional de Combate e Erradicação da Pobreza, batalha na qual derrotou o então ministro da Fazenda de FHC, Pedro Malan, contrário ao projeto por conta das pressões do Fundo Monetário Internacional.
A nova postura do partido é, antes de tudo, uma vitória para o Bolsa Família. Maior programa de transferência de renda do mundo, e inspiração para diversos outros países, o Bolsa Família deveria, como afirmou a socióloga Walquiria Domingues Leão Rego, ser um direito constitucionalizado. Ainda que imperfeito, é ainda fundamental para o País.

http://robertlobato.com.br/a-verdade-sobre-o-psdb-e-o-bolsa-familia/

Defendido por Aécio Neves, Bolsa Família já foi taxado de Bolsa Esmola pelo PSDB

Por Wanderley Preite Sobrinho - iG São Paulo  - Atualizada às 

Ao defender o programa social de Lula, tucanos vivem a mesma contradição que o PT na década de 1990, quando precisou admitir que o Plano Real era bom para o Brasil

No passado, uma “bolsa esmola” que “estimula a preguiça”. Hoje unanimidade entre os pré-candidatos à Presidência da República. O sucesso e o alcance eleitoral do programa Bolsa Família – presente em 14 milhões de lares – não só são defendidos e disputados pelo PSDB, que reivindica parte da autoria do projeto, como agora o partido também advoga um reajuste ainda maior que os 10% anunciados pela presidente Dilma Rousseff em tom de campanha antecipada durante pronunciamento à nação no dia 1º de Maio.
Ricardo Galhardo/iG São Paulo
Uma das beneficiárias do Bolsa Família em Itinga, no Maranhão: 14 milhões de beneficiários
Considerado por tucanos o embrião do Bolsa Família, o Bolsa Escola foi implantado em 2001, penúltimo ano de mandato do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). No ano seguinte, outros projetos foram lançados, como o Auxílio Gás e o Cartão Alimentação, administrados por diferentes ministérios. Faltando quatro meses para a eleição presidencial, FHC anunciou o Cartão Cidadão, unificando todos os programas de transferência de renda por meio de um cartão magnético que pretendia pular de 1,7 milhão para 9,3 milhões o número de famílias beneficiadas.
Ainda pouco conhecidos da população e mal defendidos no programa eleitoral do então candidato tucano José Serra, os projetos sociais do PSDB acabaram eclipsados pela promessa do então candidato Luiz Inácio Lula da Silva de acabar com a fome no Brasil em quatro anos. Primeiro foi o Fome Zero, que desidratado terminou substituído pelo Bolsa Família. “É um exagero dizer que o Bolsa Família é a continuação dos programas do FHC”, acredita o professor de filosofia política na USP, Renato Janine Ribeiro. “O estalo foi do Lula, que colocou o fim da miséria como prioridade nacional. Esse foco não havia no governo anterior. Tanto é que, ao ir para a oposição, o PSDB chamou o programa de assistencialista.”
Intitulado de “Bolsa Esmola”, o site nacional do PSDB publicou um editorial em setembro de 2004 afirmando que o programa petista tinha “eficácia social bastante questionável”. “O risco é que, ao fim do mandato petista, boa parte [dos beneficiados] continue à espera da esmola presidencial.”
Em discurso no plenário em junho de 2006, o então senador e hoje prefeito de Manaus Arthur Virgílio listou 14 “mentiras de Lula”. Ao se referir ao Bolsa Família, disse que o programa “limitou-se a distribuir dinheiro a fundo perdido, sem nenhuma exigência de contrapartida educacional, sem nada, quase que uma esmola eleitoreira.”
Divulgação/DEM
Entrega de cartão magnético à mulher foi criação do Bolsa Escola
Já em 2011, foi a vez do senador Álvaro Dias (PR) dizer em um programa de TV que “o Bolsa Família não tira ninguém da miséria”: “Mantém na miséria porque estimula a preguiça. Inclusive, há gente que não quer trabalhar porque não quer ter carteira assinada e perder o benefício”, disse o tucano. Vice-líder do PSDB na Câmara, o deputado federal Antonio Carlos de Mendes Thame (SP) afirma que essa jamais foi a opinião oficial do partido. “Nunca fomos contrários. Ao invés disso, nós apresentamos diversas emendas para aperfeiçoar o programa. Sempre fizemos uma oposição construtiva, e isso inclui o Bolsa Família.”
Thame garante que o programa não apenas nasceu no berço do PSDB como afirma que a ideia de confiar o cartão magnético à mulher saiu do Bolsa Escola. “Os homens foram embora de casa e agora 40% das famílias no Brasil são dirigidas pelas mulheres. Nas classes D e E, essa porcentagem chega a 50%”, diz ele. “Mais do que nunca, falar em políticas sociais é pensar na mulher, e isso foi feito pelo Fernando Henrique com o Bolsa Escola.”
De acordo com o professor da USP, a atual adesão em massa do tucanato ao projeto é um retorno do partido ao legado de Fenando Henrique, cujas ideias inspirariam Aécio Neves, ele próprio autor de um projeto de lei – protocolado no dia em que o Bolsa Família completou dez anos – que incorpora o programa à Lei Orgânica da Assistência Social (Loas), garantindo sua manutenção com recursos do Fundo Nacional de Assistência Social. “A intenção do Aécio é que essa lei transforme o projeto em uma política de Estado e não de um partido político”, defende o líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy. "Quando o Aécio fala em aprimoramento do programa, ele quer propor um porta de saída para a família, uma vez que o PT o transformou em um instrumento de subserviência, subjugando e diminuindo a dimensão do ser humano."
O PT, acusado de barrar a votação do projeto, se diz favorável a ele, embora ache que a ideia de Aécio é pegar carona na popularidade do Bolsa Família. “Nós vamos aprovar essa lei, sempre defendemos isso”, afirma o vice-líder do PT na Câmara, deputado Artur Bruno (CE). “Mas vai parecer muito estranho à população, que vai perceber essa falsidade de argumento do PSDB.”
Bolsa Família: O Plano Real petista?
Hoje em R$ 1,7 bilhão, o gasto anual com o Bolsa Família chegará a R$ 2,7 bilhões em 2015 com o reajuste concedido pela presidente no começo do mês, que elevou de R$ 70 para R$ 77 o valor mínimo recebido pelos beneficiários. Assim que o anúncio foi feito, Aécio Neves foi a público dizer que o valor deveria ter sido reajustado para R$ 83.
Se o aumento fosse feito de acordo com o cálculo do tucano, a despesa com o programa em 2015 chegaria a R$ 5 bilhões. A cifra seria ainda maior se a proposta do também pré-candidato à presidência Eduardo Campos (PSB) fosse aceita. Também crítico ao aumento anunciado por Dilma, o ex-aliado petista pediu 19,6% de reajuste, o que dispararia os gastos para R$ 5,1 bilhões no ano que vem.
Janine Ribeiro acredita que o PSDB vive a mesma contradição que o PT na década de 1990, quando precisou admitir que o Plano Real era bom. “O PT era muito crítico ao plano, mas, ao acabar com a inflação e se consolidar, a legenda precisou aderir”, afirma. “Agora é o Bolsa Família que se impôs e, dez anos depois, é muito difícil ser contrário a ele seja quem for o candidato à Presidência.”
    Leia tudo sobre: política • eleições • eleições 2014 • bolsa família

    http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2014-05-16/defendido-por-aecio-neves-bolsa-familia-ja-foi-taxado-de-bolsa-esmola-pelo-psdb.html

    Senador tem de explicar caso da cocaína no helicóptero

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    GUSTAVO PORTO, ANTONIO DIAS, ESPECIAL PARA O ESTADO, BELO HORIZONTE - O ESTADO DE S.PAULO

    30 Novembro 2013 | 02h 20


    O senador Aécio Neves (PSDB-MG) cobrou ontem explicações do seu colega senador Zezé Perrella (PDT-MG), após a apreensão de quase meia tonelada de cocaína no helicóptero em nome da empresa fundada pelo pedetista, que tem como sócio seu próprio filho, o deputado estadual Gustavo Perrella (SDD-MG).
    Em um rápido comentário sobre o assunto, Aécio salientou que não soube de nada que apontasse o envolvimento de Perrella na apreensão da droga com a prisão do piloto do helicóptero, o assessor parlamentar Rogério Almeida Antunes.
    "Ele (Perrella) tem que explicar, mas até hoje não vi nada que o vinculasse a essa questão. Temos de lhe dar o direito de resposta e é preciso que rapidamente isso seja esclarecido", afirmou o senador tucano.
    A Comissão de Ética da Assembleia Legislativa de Minas Gerais vai abrir procedimento para apurar o envolvimento do deputado estadual Gustavo Perrella com o caso. O helicóptero de propriedade da empresa Limeira Agropecuária foi apreendido no domingo passado em uma fazenda na zona rural de Afonso Cláudio, após transportar 445 quilos de cocaína.
    Investigação. Em nota, a Assembleia informou que, além de exonerar o piloto Rogério Almeida, que fora contratado pela Casa por indicação de Gustavo Perrella, a Procuradoria-Geral acompanhará o andamento das apurações que serão feitas. Na nota, a Assembleia afirma que não serão toleradas ações que firam o decoro.
    "A comissão poderá propor penalidades proporcionais ao dano causado, que podem variar de advertência e suspensão até medida mais extrema, que seria a cassação, o que a gente não deseja", disse o presidente da Comissão de Ética e Decoro Parlamentar, deputado Sebastião Costa (PPS).
    Ontem, o Solidariedade, partido ao qual Gustavo Perrella se é filiou há cerca de dois meses, divulgou uma nota de apoio ao deputado, dizendo que aguardará a que termine a investigação para decidir sua situação.
    "O partido não tomará qualquer posição baseada unicamente nas reportagens dos jornais. Nenhuma das notícias veiculadas até o momento, nem mesmo o depoimento dos envolvidos no incidente, aponta o envolvimento do deputado estadual", diz o comunicado assinado pelo presidente da sigla, Paulo Pereira da Silva. "O parlamentar mineiro figura unicamente como proprietário da aeronave e testemunha do episódio, não sendo sequer investigado."


    Aécio Neves fala sobre acusações do uso de cocaína Aécio Neves fala sobre helicóptero da cocaína

    Marina Silva - TV Folha - PSDB tem o cheiro da derrota no 2º turno

    Marina Silva - TV Folha - PSDB tem o cheiro da derrota no 2º turno


    Marina diz que Rede não subirá no palanque do PSDB, em São Paulo

    Marina diz que Rede não sobe em palanque do PSDB-SP/Foto: Divulgação
    Marina diz que Rede não sobe em palanque do PSDB-SP/Foto: Divulgação
    A ex-senadora Marina Silva afirmou, em entrevista ao programa É Notícia, da RedeTV, que não  apoiará a aliança entre o partido do ex-governador de Pernambuco e candidato à Presidência Eduardo Campos, o PSB, e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), que tentará sua reeleição no pleito de outubro.

    Após indicar, no início deste mês, a intenção de apoiar a candidatura de Alckmin ao governo de São Paulo, o PSB oficializou, no último dia 20, a aliança com o tucano. Com o acordo, a legenda garantiu o direito de indicar o nome do vice da chapa. O nome mais cotado é o do deputado Márcio França, presidente estadual da sigla. “Em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Minas Gerais eu sempre advoguei que era fundamental ter a candidatura própria, porque é fundamental que se coloque o programa do projeto também na realidade dos Estados. Inicial
    mente, o doutor Marcio França disse que concordava com a tese da candidatura própria (em São Paulo), eu vi o esforço que o governador Eduardo Campos fez por essa ideia, mas ele sempre dizia que ele não iria fazer uma intervenção no partido, porque o partido tem instâncias”, disse.
    “Não vamos apoiar a aliança. Nós (Rede Sustentabilidade) vamos ter uma atitude independente como temos no Estado do Paraná e outros Estados. (…) A Rede está discutindo se participará da candidatura ao Senado, se essa candidatura é independente, sem a coligação com o PSDB. e ali, através do candidato ao Senado, faríamos a nossa campanha para o projeto nacional sem subir em hipótese alguma no palanque do PSDB por razões programáticas e por razões de estratégia política.
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    Copa do Mundo
    Questionada sobre a Copa do Mundo, a ex-senadora afirmou que torce para que a Seleção brasileira vença a competição, “para que os brasileiros possam se sentir respeitados em sua paixão, que é o futebol”.
    Ao ser indagada a respeito das vaias e xingamentos proferidos contra a presidente Dilma Rousseff durante a abertura da Copa, na Arena Corinthians, em São Paulo, Marina defendeu o direito de manifestação de insatisfações, mas criticou o que classificou como uma “agressão”. “Não concordo com qualquer tipo de agressão contra a pessoa da presidente, (…) diferente de uma manifestação política.”
    Anulação de assinaturas foi ‘ação política’
    Ao falar sobre a anulação de assinaturas, que inviabilizou o registro de seu partido, a Rede Sustentabilidade, a tempo de disputar a eleição deste ano, Marina criticou a decisão da Justiça Eleitoral e classificou o episódio como uma “ação política” e uma “decisão injusta”. “Outros partidos com menor representação política conseguiram seu registro”, questionou a pré-candidata à vice-presidência.
    Ministro ‘dá vergonha alheia’
    A ex-senadora aproveitou a entrevista para criticar o governo do PT, partido que deixou em 2009 e pelo qual militou por cerca de 30 anos. Ao falar sobre o que considera uma nomeação equivocada de nomes para comandar ministérios estratégicos, Marina citou como exemplo o chefe da pasta de Minas e Energia, Edison Lobão, que, segundo ela, “quando abre a boca, dá vergonha alheia”.
    Ainda segundo Marina, os partidos que polarizam a disputa presidencial – PT e PSDB – tornaram-se reféns de suas alianças durante suas gestões. De acordo com a ex-senadora, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso os tucanos tornaram-se reféns do PFL (atual DEM), enquanto petistas tornaram-se reféns do PMDB. “O PT se apaixonou pelos sequestradores de seus sonhos”, afirmou
    http://www.correiodaamazonia.com.br/marina-diz-que-rede-nao-subira-palanque-psdb-em-sao-paulo/

    Notícia sobre Aécio some da versão digital de diário mineiro

    publicado em 8 de abril de 2014 às 10:16


    publicado em 8 de abril de 2014 às 10:16

    Perrella, Aécio, Azeredo
    EM PORTO ALEGRE
    Jovem pergunta sobre Perrella e é expulso de palestra de Aécio no RS
    Estudante foi retirado do Salão de Atos da PUCRS pelos seguranças do evento chamado “Fórum da Liberdade” após perguntar ao senador tucano sobre droga em helicópetero de Perrella
    do diário mineiro O Tempo
    PUBLICADO EM 08/04/14 – 08h21
    Um estudante da Pontíficia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) foi expulso do Fórum da Liberdade, em Porto Alegre, após fazer uma pergunta ao pré-candidato tucano à Presidência Aécio Neves. Ele questionou sobre o helicóptero da família Perrella – considerada aliada de Aécio – apreendido em novembro passado com quase 500 quilos de cocaína.
    O senador ignorou a pergunta e deixou o palco, onde foi convidado para falar sobre “competitividade”. No mesmo momento o estudante de ciências sociais Marcelo Ximenes, 25, foi abordado pelos seguranças e retirado do Salão de Atos da PUC-RS, onde ocorria o evento, a 27ª edição do chamado Fórum da Liberdade. “Quase me agrediram, foi isso o que aconteceu”, disse o estudante, reclamando dos seguranças. “Eu gritei alto (a pergunta), já que não tinha microfone. Se eu colocasse uma pergunta como essa no papel, ninguém ia ler. Esse não é um espaço democrático, como todo espaço da direita. Que democracia é essa que não se pode fazer uma pergunta? ”, questionou Marcelo.
    Em seu discurso, o senador fez críticas ao governo da presidente Dilma Rousseff, como tem sido comum em seus pronunciamentos, e quando saiu do palco, após ficar visivelmente incomodado com o questionamento, ele já estava finalizando a sua participação. O público vaiou o estudante após a pergunta. A organização do evento ainda confiscou a credencial de identificação dele e disse que opiniões divergentes são aceitas no fórum, mas que é preciso “educação”.
    Em sua conta no Facebook, Marcelo demonstrou sua indignação em relação ao episódio:
    “Hoje, durante a palestra do Senador Aécio Neves no Fórum da Liberdade, fui expulso do evento após perguntar em voz alta no meio da plateia sobre o caso do helicóptero de Zezé Perella, seu aliado encontrado com quatrocentos e cinquenta quilos de cocaína no interior de Minas Gerais. Ora, se ele não tem nada a temer, porque simplesmente não pegou o microfone e respondeu minha pergunta de volta? Admito que ficou um tanto complicado, já que seus partidários psdbistas começaram a me ameaçar e agredir verbalmente. No pretenso Fórum da “ Liberdade ” quem tem opinião divergente ou faz algum tipo de questionamento que incomoda é expulso e achincalhado. Aviso ao senador Aécio Neves e aos organizadores deste fórum, que a Liberdade humana não se realiza na maioridade penal como o candidato a presidente tanta prioriza em seu discurso, muito menos no mercado, mas sim no debate franco e aberto, bem como através das reais potencialidades humanas que estão longe de ser exaltadas na competição.
    OBS : Lembrando que é bem contraditório para alguém que defende a maioridade penal de forma tão veemente ser conivente com toda essa quantidade de pó no helicóptero de seu aliado político.”
    Procurada pela reportagem, a assessoria do PSDB informou que ainda não irá se manifestar.
    Relembre o caso
    Em novembro passado, um helicóptero que estava no nome da empresa do deputado estadual Gustavo Perrella (SDD-MG), filho do senador Zezé Perrella (PDT-MG), foi apreendida com 445 kg de pasta base de cocaína na zona rural de Afonso Cláudio (ES). A Polícia Militar da cidade investigava o local, que apresentava movimentação suspeita há 15 dias, e flagrou a aterrissagem. Além disso, também foram encontrados R$ 16 mil em dinheiro na aeronave. Piloto, co-piloto e dois homens que receberiam a droga foram presos.
    O total de 445 kg de pasta base de cocaína, que equivale a até R$ 10 milhões, segundo cálculo da Polícia Federal, possui entre 92% e 96% de pureza. A droga estava em formato de tabletes, dentro de caixas, que encheram quatro picapes Hilux da polícia.
    Com informações do G1
    PS do Viomundo: O texto foi copiado do site do diário mineiro exatamente como foi publicado, menos a foto, por sugestão de um leitor; horas depois, aparentemente sumiu da versão digital de O Tempo. Estranho.
    Leia também:
    Advogado diz que morte de modelo tem ligação com mensalão tucano



    http://www.viomundo.com.br/denuncias/em-forum-da-liberdade-pergunta-sobre-perrella-leva-estudante-a-ser-expulso.html