Paulo Henrique Amorim (PIU – Partido da Igreja Universal), Ancelmo Góis (PIG) e Milton Neves (Super PIG), tentaram durante toda a semana encobrir a verdade sobre Aécio Neves.
Não conseguiram.
Dois membros da alta cúpula do PSDB, que não são paulistas, confirmaram, com testemunhas, o lamentável evento da agressão do Governador mineiro a uma “acompanhante” no restaurante Fasano.
Além disso, fica difícil tanto para o PIU, como para os PIGs, tentar apagar o que já está registrado, negativamente, pela história.
O currículo de Aécio Neves é extenso.
Quando o tucano foi presidente da área de jogos da Caixa Econômica Federal, em 1985, recebeu uma ordem expressa de Marcos Freire, presidente da entidade à época, para apurar e esclarecer a grave denúncia feita pela revista Placar, em 1982, que detonou com a Máfia da Loteria Esportiva.
Aécio Neves simplesmente resolveu não seguir esta ordem, por motivos, ainda hoje, não esclarecidos oficialmente, mas que, devido a suas “amizades” no esporte, sugerem favorecimento e encobrimento de gente envolvida no escândalo.
O mineiro anda de braços dados com Ricardo Teixeira, Zezé Perrela e Eurico Miranda.
Quando Aécio Neves foi presidente da Câmara dos Deputados articulou para que o “amigo” Eurico Miranda, que pertencia ao partido de seu tio, Francisco Dorneles, não fosse cassado.
Ausentou-se da votação final, estrategicamente, sob o pretexto de ir a um enterro.
Não podemos esquecer também o clima de terror que instaurou na imprensa mineira, que o teme, e come em suas mãos.
Jorge Kajuru foi uma de suas vítimas.
Aécio Neves pediu sua cabeça, na BAND, após o jornalista denunciar o descaso de seu Governo em uma partida entre Brasil e Argentina, no Mineirão.
Assim como no caso de Fernando Collor de Mello, de hábitos e patologias semelhantes aos do Governador de Minas, o PIU e os PIGs, terão imensa dificuldade de transformar a verdade em pó.
Jornalistas que trabalham com seriedade e não estão comprometidos na rede de favorecimento e corrupção, instaurada no feudo de Aécio Neves, estão atentos e dispostos a esclarecer a verdade para todo um País, que não merece ser comandado por mais um yuppie irresponsável.
Não conseguiram.
Dois membros da alta cúpula do PSDB, que não são paulistas, confirmaram, com testemunhas, o lamentável evento da agressão do Governador mineiro a uma “acompanhante” no restaurante Fasano.
Além disso, fica difícil tanto para o PIU, como para os PIGs, tentar apagar o que já está registrado, negativamente, pela história.
O currículo de Aécio Neves é extenso.
Quando o tucano foi presidente da área de jogos da Caixa Econômica Federal, em 1985, recebeu uma ordem expressa de Marcos Freire, presidente da entidade à época, para apurar e esclarecer a grave denúncia feita pela revista Placar, em 1982, que detonou com a Máfia da Loteria Esportiva.
Aécio Neves simplesmente resolveu não seguir esta ordem, por motivos, ainda hoje, não esclarecidos oficialmente, mas que, devido a suas “amizades” no esporte, sugerem favorecimento e encobrimento de gente envolvida no escândalo.
O mineiro anda de braços dados com Ricardo Teixeira, Zezé Perrela e Eurico Miranda.
Quando Aécio Neves foi presidente da Câmara dos Deputados articulou para que o “amigo” Eurico Miranda, que pertencia ao partido de seu tio, Francisco Dorneles, não fosse cassado.
Ausentou-se da votação final, estrategicamente, sob o pretexto de ir a um enterro.
Não podemos esquecer também o clima de terror que instaurou na imprensa mineira, que o teme, e come em suas mãos.
Jorge Kajuru foi uma de suas vítimas.
Aécio Neves pediu sua cabeça, na BAND, após o jornalista denunciar o descaso de seu Governo em uma partida entre Brasil e Argentina, no Mineirão.
Assim como no caso de Fernando Collor de Mello, de hábitos e patologias semelhantes aos do Governador de Minas, o PIU e os PIGs, terão imensa dificuldade de transformar a verdade em pó.
Jornalistas que trabalham com seriedade e não estão comprometidos na rede de favorecimento e corrupção, instaurada no feudo de Aécio Neves, estão atentos e dispostos a esclarecer a verdade para todo um País, que não merece ser comandado por mais um yuppie irresponsável.
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