publicado em 13 de junho de 2014 às 21:56

por Luiz Carlos Azenha
A professora Monica Grin Monteiro de Barros, do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS) da Universidade Federal do Rio de Janeiro, está no rol dos cinco acusados pelo senador Aécio Neves, candidato do PSDB ao Planalto, de difamá-lo na internet.
Da lista também faz parte a jornalista carioca Rebeca Mafra, que denunciou ter tido a casa revirada pela polícia sem nunca ter feito qualquer comentário ofensivo a Aécio Neves na internet.
Por conta disso, a pedido do Ministério Público do Rio de Janeiro um juiz carioca autorizou busca e apreensão numa repartição da UFRJ.
A professora Maria Paula Araujo, colega dela, considerou a situação “absurda” e um indício de que o senador “não tolera a liberdade de expressão”.
Eis a explicação que ela deu no Facebook, em comentário que nos foi encaminhado por um amigo:

PS do Viomundo: A assessoria do PSDB disse que o senador não pediu busca e apreensão, que foi uma decisão do MP, mas podemos dizer que a ação policial resultou de uma demanda do candidato tucano.
PS2 do Viomundo: Como na caso envolvendo Carla Hirt e outros ativistas do Rio de Janeiro, este é mais um caso em que as pessoas acusadas de “formar quadrilha” não se conhecem!
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